Vamos mostrar aqui, de um modo simples, como é feita a montagem. Esse padrão se repete para todas as conexões e toda a montagem. Aqui, nessa montagem de estúdio, dispensamos as fundações. A idéia é mostrar apenas, as conexões:
A descarga das caixas do material é feita com o elevador elétrico fixado ao baú do caminhão. Ele faz a movimentação da carga da plataforma da carga até o solo. Isso facilita muito as coisas. Pois o carrinho, que torna o trabalho dos carragadores, trafega entre plataformas.
Nessa imagem, o material já foi transferido do caminhão para o abrigo da tenda, assim, está garantida sua integridade.
Antes de descarregar o material do caminhão, é necessário montar uma tenda para abrigar o material que será utilizado na obra. Ela é de fácil e rápida montagem.
O carregamento entre o baú e a tenda é feito por um movimentador porta-pallet.
O empilhamento é feito por uma empilhadeira manual de pequeno porte que é trazida junto no baú.
Processo de Montagem
Descrição
1 - Fixe as colunas onde nas marcações e, depois, fixe as travessas nos painéis;
2 - Fixe os engater ao painel, com os parafusos atarrachantes..
Detalhe da travessa parafusada no painel interno
Detalhe da travessa parafusada no painel externo
3 - Posicione os painéis na vertical e traga o tirante e seus parafusos
Tirante engatado e parafusado entre colunas, conforme vista oposta, acima.
Agora, encoste e alinhe o painrl interno com o externo, 5 cm acima.
Nessa imagem, o painel interno desceu os 5 cm e houve e todos os elementos estão, agora, conectados. Na situação da obra, esse fechamento não é imediato. Primeiro é feito apenas as conexões externas, depois as instalações e, por fim, o fechamento interno
Veja, nesse angulo oposto, o engate da travessa interna, em azul, aguardando a descide do painel descer 5 cm para conectar-se a travessa do painel externo, em vermelho.
Aqui, um detalhe da conexão: em amarelo, o painel interno, em azul, o engate da traves do painel interno, em verde, o montante e, em vermelho, o engate da travessa do painel externo.
Em relação à construção tradicional, que usa água, pedra e areia, e que necessita muita mão-de-obra de acabamento para deixar as superfícies planas, o nosso sistema leva muitas vantagens.
Agora, na questão segurança estrutural, certamente, está a maior das vantagens. Um edifício em nosso sistema, no mínimo tem 4 x mais colunas e vigas que uma edificação em alvenaria. Se formos falar em treliças e tesouras, o tradicional normalmente nem tem. Mas as pessoas confiam na alvenaria pois ela é "maciça" e quebradiça. Pela norma, a cada 15 metros de parede deveria haver uma junta de dilatação, para evitar rachaduras e descarregar a tenção do ciclo de calor e frio. Pela maneira que o nosso sistema é construído, a junta de dilatação está a no máximo a cada um metro.
Hoje se saber que a construção, trabalha e muito. O sistema com painéis independentes trabalha, dilata, comprime, traciona, absorve, e tudo mais que o material precisa fazer.
Os riscos, aqui, são bem reduzidos, afinal, materiais pesados, desequilibram, vão além da capacidade e causam danos a saúde de quem os carrega e trabalha. Nesse ponto, nosso material leva vantagem também. Imagine o peso de uma coluna de concreto ou de uma parede juntada e rebocada com liga de cimento? contra os vão internos, quase ocos não fossem os perfis estruturais e as tubulações de instalações, acessadas ao desencaixar de painéis.
A poeira, a sujeira, tudo isso sai de cena após a colocação das sapatas e tem inicio as colocações dos perfis e painéis. A vida fica bem mais leve.
Além de edificações regulares, como esta, na imagem à ci,a, nosso produto podem produzir diversos tipos de construções.
Abaixo, vamos ver algumas delas.
Nosso estande na feira Construsul
É muito comum em eventos como feiras do livro ou feiras em pavilhões, o uso de estandes com estruturas modulares, próprias para eventos de até duas semana de duração.
Tem sido muito comum o emprego de estruturas de rápida construção com tantas calamidades pelo mundo. E o mercado mobiliário, sempre em alta, assim como demanda de abrigo para seus trabalhadores, no local da obra.
Percebam que, nessa edificação, formada por três containers, o mais à frente, tem uma das laterais se abre e vira o deck. Os outros dois foram unidos e formaram um grande espaço.
Na imagem vemos uma banca de revistas que, quando não está em atividade, é fechada e fica com os painéis ativos para anúncios
Bloco de casa 300 x 300 x 300 que, por mecanismos de deslizamento, desloca-se por trilhos, em abertura, revelando todos os quartos, que vão formando a casa em seu tamanho final.
Adição de "módulos que compõe a parte casas em um motor-home" para caminhões-chassi, no local onde seria colocado a caçamba, baú ou outra ferramenta.
Percebam que não é tão complicado fazer uma casa sobre rodas. Os nossos módulos adaptam-se e permitem realizar muita variedade de repartições e colocação de móveis, tornando possível essa adaptação
Trata-se do sistema Plano Modular usado para fazer a "carenagem" ou o motor-homes. Foram adicionados alguns módulos que, originalmente, não estão presentes em edificações. Como por exemplo, módulos para rodas e sinaleira.
Nesse veiculo que é uma casa, temos um veículo onde se priorizou a características "ser compacto" e "ser transformável".
Ao estacionar, são projetadas as "vigas" que sustentarão a parte móvel da "casa". Nessa projeção giram em eixo 90º as colunas que as sustentarão e seus "pés" que ajustarão a altura.
A porta ao lado do motorista, guarda a escada de acesso ao interior. Existem apoios para os braços que, além de cumprir as normas, com degraus no padrão de moradias. A escada desce e sobe por um trilho e seu primeiro degrau está sob a porta, quando não acionada. MotorRoom estacionado com a area expandida já aberta, faz com que a área interna passe de 15 m² para 27 m², o que já pe maior do que muito kitnet por aí.
Este modelo está disponivel na cor que o cliente preferir. também podem ser adicionadas janelas na parte fixa e na móvel. Afinal, costumização não é uma limitação do nosso sistema construtivo. Divirta-se